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lunes, 8 de febrero de 2016

Tos crónica: análisis de la fase faringea

19 de enero de 2015 a las 19:39
Análise da fase faríngea da deglutição em portadores de tosse crônica

RESUMO
INTRODUÇÃO: O ato de deglutir depende de um processo complexo e dinâmico, utilizando estruturas comuns ao ato de respirar, problemas respiratórios podem gerar dificuldades na deglutição.
OBJETIVO: Analisar a fase faríngea da deglutição em portadores de tosse crônica.
MÉTODO: Estudo retrospectivo com 15 pacientes, ambos os sexos, portadores de tosse crônica e com fatores de risco para aspiração definidos pelo diagnóstico pneumológico. Os pacientes foram submetidos à anamnese sobre queixas em relação à deglutição, respiração ou relacionadas à alimentação e ao exame de videofluoroscopia.
RESULTADOS: No grau de disfagia, observou-se que 33,3% apresentaram deglutição normal e deglutição funcional, sendo estes de maior prevalência. A disfagia leve foi observada em 20% dos pacientes, em 6,7% disfagia leve à moderada. Em relação à escala Rosenbek, 73,3% dos pacientes apresentaram grau 1, 6,7% apresentaram os graus 2 e 3, o grau 8 foi encontrado em 13,3% dos pacientes. A patologia mais encontrada foi tosse crônica com 40%, seguida de asma com 20%, 69,2% dos pacientes apresentaram estase e desses, cinco utilizaram manobras de proteção, dessas sete foram efetivas, somente três foram utilizadas na presença da estase. A manobra mais utilizada foi deglutição múltipla, sendo efetiva em 100%.
CONCLUSÃO: Há especificidades no funcionamento da deglutição dos pacientes com tosse crônica que, apesar de não apresentar queixas relativas à deglutição, apresenta risco aspirativo importante devido à presença de alterações no padrão respiratório o que pode intervir na coordenação entre respiração e deglutição, que é fundamental para a proteção da via aérea inferior.
Más:  http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-48642012000400012&script=sci_arttext&tlng=es

Daniela Rejane Constantino DrozdzI; Cintia Conceição CostaII; Paulo Roberto de Oliveira JesusIII; Mateus Silva TrindadeIV; Guilherme WeissV; Abdias Baptista M. NetoVI; Ana Maria T. da SilvaVII; Renata MancopesVIII
IFonoaudióloga, Especialista em Motricidade Oral com Enfoque Hospitalar. Mestranda em Distúrbios da Comunicação, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul
IIFonoaudióloga, Pós Graduação. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil
IIIMédico Radiologista. Chefe do Serviço de Radiologia do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil
IVTécnico em Radiologia. Técnico em Radiologia
VFísico especialista em radiodiagnóstico pela ABFM. Físico Especialista em Radiodiagnóstico pela ABFM
VIMédico Pneumologista
VIIFonoaudióloga, Professora Associada do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Santa Maria, (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil, Doutorado
VIIIFonoaudióloga, Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil, Doutorado

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